Vi a loucura de perto,
Ela passeava pelo caminho que eu pretendia cortar
Me cortou em dois, sem deixar meios para a junção.
Essa loucura não se vai
Não tem quem a aspire como pó.
Sulga essa tolice.
Tira essa embriagues de mim
Leva essa loucura que não me larga.
Me embaça o desejo de desejar...
Carne...sangue, cadáveres...
Adormecem dentro do subconsciente
Amanhã é dia do sol poente
Põe-se pra fora de mim,
Não há meios certos, onde a certeza me alcançará.
Um comentário:
ai que confusoooooooooooooo
também 4:04 da manhã!
só sei que parece que você está em cima das telacas de um piano!
olha pra sua foto!
beijo grande
depois leio esse poema normalmente!
bjs
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