sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Ao²


Vi a loucura de perto,

Ela passeava pelo caminho que eu pretendia cortar

Me cortou em dois, sem deixar meios para a junção.

Essa loucura não se vai

Não tem quem a aspire como pó.

Sulga essa tolice.

Tira essa embriagues de mim

Leva essa loucura que não me larga.

Me embaça o desejo de desejar...

Carne...sangue, cadáveres...

Adormecem dentro do subconsciente

Amanhã é dia do sol poente

Põe-se pra fora de mim,

Não há meios certos, onde a certeza me alcançará.

Um comentário:

Henrique disse...

ai que confusoooooooooooooo

também 4:04 da manhã!
só sei que parece que você está em cima das telacas de um piano!

olha pra sua foto!

beijo grande

depois leio esse poema normalmente!

bjs