Há um espaço silencioso, promovedor de milagres,
Chega devagar e move lástimas.
Cura a fé inabalada.
Recolhe os cacos de uma alma quebrada.
Esconde os maiores medos.
Sugere que eu me cale em recalque.
E assim me mantenho, seguindo,
Até cair neste espaço que chacoalha meu espírito.
Onde meu medo acorda.
Não me deixa em paz,
Até que eu possa encontrar o espaço silencioso novamente.
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