sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Interpretação

Interprete como quiser essa minha frase recalcada cheia de erros coloquiais e gramaticais.
O erro faz parte do belo.
O belo faz parte da perfeição.
A perfeição faz parte do divino.
O divino faz parte do que eu não sei.
Se fosse Divina, eu saberia.
Ela é xará minha.
Mas, siga contente e sorrindo, não precisa se importar com a minha dor.

4 comentários:

Henrique disse...

É justamente por causa das características individuais de cada instrumento que o processo de afinação de pianos continua a ser praticamente artesanal. Os resultados são adequados na medida em que se procede de maneira comparativa - uma habilidade exclusiva de seres humanos ao invés da simples medição eletrônica de freqüências sonoras. Entretanto, hoje em dia a afinação de pianos, através da utilização de artefatos eletrônicos dedicados, é possível. Neste caso, adota-se sempre um cálculo inicial de inarmonicidade, a fim de validar as medidas feitas para cada instrumento em particular.

Curiosamente, é justamente a “imperfeição” dos pianos um dos aspectos que os transformaram num dos mais difundidos e aceitos instrumentos da cultura ocidental. A inarmonicidade das suas cordas é considerada uma qualidade desejada, comumente associada com a idéia de “calor”. Sob este ponto de vista, o instrumento tem na sua “imperfeição” um caráter distintivo que o aproxima da natureza humana e valoriza o seu poder de comunicação e expressão artística.

Jairo Vanucci disse...

oi princesinha... sem muitas análises... belo poema

J.R. Lima disse...

Sabe, eu acho que o divino, a dor, o sorriso, tudo isto é parte de nós.

Lindo texto!

Pequena Poetiza disse...

como diria meu querido pato fu... "e td se encaixa" =]
sempre há dois polos
e sempre uma coisa pode ser outra coisa
pq essa outra coisa faz parte dessa uma coisa
enfim
e quem disse q tu naum és divina
é td uma questão de interpretação


gostei daqui

beijos