domingo, 12 de abril de 2009

neoronicídio!

Na minha mente,
choram neorônios
pedindo a morte.
Entra um porre,
meu fígado sofre.
Meus neorônios enfim tem um fim,
eu caio na calçada.
A garrafa do lado esquerdo,
a velha carta na mão direita.
Os urubus voam no céu, querendo pairar.
As pessoas passam, não param... mas olham e secam,
piores q os urubus.
Nos olhos eu tenho remela,
causa do lápis no olho e do choro causado por algo.

3 comentários:

Jairo Vanucci disse...

nossa, como uma bebedeira pode ser poética...

Henrique disse...

http://clerliteixeira.blogspot.com/

blog da clerli...

dá um insentivo lá!

Unknown disse...

Que nojo me deu dela, rsrsrs.