Na minha mente,
choram neorônios
pedindo a morte.
Entra um porre,
meu fígado sofre.
Meus neorônios enfim tem um fim,
eu caio na calçada.
A garrafa do lado esquerdo,
a velha carta na mão direita.
Os urubus voam no céu, querendo pairar.
As pessoas passam, não param... mas olham e secam,
piores q os urubus.
Nos olhos eu tenho remela,
causa do lápis no olho e do choro causado por algo.
choram neorônios
pedindo a morte.
Entra um porre,
meu fígado sofre.
Meus neorônios enfim tem um fim,
eu caio na calçada.
A garrafa do lado esquerdo,
a velha carta na mão direita.
Os urubus voam no céu, querendo pairar.
As pessoas passam, não param... mas olham e secam,
piores q os urubus.
Nos olhos eu tenho remela,
causa do lápis no olho e do choro causado por algo.
3 comentários:
nossa, como uma bebedeira pode ser poética...
http://clerliteixeira.blogspot.com/
blog da clerli...
dá um insentivo lá!
Que nojo me deu dela, rsrsrs.
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