Não há nada além do que meus desejos ultrapassem
Quando morrer e essa carne apodrecer o que iremos ser?
Não há luz além do túnel da ilusão
Alguém toque em meus dedos
Para me fazer alcançar o tão inalcansável desejo do eterno
Cade os beijos dele?
Os lábios frios do descontentamento
Existencialismo vazio
Eu não sei mais onde prosseguir esses versos.
Calada num grito de ôôô
Nada de reiniciar tudo agora
Seguir o mesmo ritmo,
Até q o fim tome seu ritmo sozinho
Ele saberá quando se calar!
Numa constante disritmica.
Quando morrer e essa carne apodrecer o que iremos ser?
Não há luz além do túnel da ilusão
Alguém toque em meus dedos
Para me fazer alcançar o tão inalcansável desejo do eterno
Cade os beijos dele?
Os lábios frios do descontentamento
Existencialismo vazio
Eu não sei mais onde prosseguir esses versos.
Calada num grito de ôôô
Nada de reiniciar tudo agora
Seguir o mesmo ritmo,
Até q o fim tome seu ritmo sozinho
Ele saberá quando se calar!
Numa constante disritmica.
4 comentários:
Amiga, vc tem múltiplos talentos...sejam os cômicos, os dramáticos, os 'darks'.
Bjoooooooo
ai que agonia ler isso! Tão azedo...
Beijo grande
Não se preocupe com que que tu podes ser após a morte.
Porque quando morta estiver, apenas poderá "não ser".
É... não existem tantas opções.
Não há motivos para dor de cabeça.
Adorei!!!!!!
O triste e o dark é muito poético..adoro, é sublime.
bjocas!
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