sábado, 26 de julho de 2008

No meu Curral

Não há infinito na tua poesia fraca

Mas insiste em se mostrar poeta

Brinca com as palavras soltas

Tá magoando os sentimentos dela

Depois não sabe pq fazem o mesmo contigo

É castigo de Eros

No meu curral sou eu quem grito.

Sou o rebanho que anseia

Mas essa ladainha que tu fala

Para mim não surte mais efeito

Pois no meu curral sou eu quem decido

Além de tudo, só ouço o carneiro!

Um comentário:

Henrique disse...

Hã?!

Depois me conta tudo, ou vc vai me devorar, pois não consegui decifrar? é uma metáfora sobre as pelavras? está falando mal de alguém!?

carneiro?! curral?! hã?!