Não há infinito na tua poesia fraca
Mas insiste em se mostrar poeta
Brinca com as palavras soltas
Tá magoando os sentimentos dela
Depois não sabe pq fazem o mesmo contigo
É castigo de Eros
No meu curral sou eu quem grito.
Sou o rebanho que tú anseia
Mas essa ladainha que tu fala
Para mim não surte mais efeito
Pois no meu curral sou eu quem decido
Além de tudo, só ouço o carneiro!
Um comentário:
Hã?!
Depois me conta tudo, ou vc vai me devorar, pois não consegui decifrar? é uma metáfora sobre as pelavras? está falando mal de alguém!?
carneiro?! curral?! hã?!
Postar um comentário